quinta-feira, 28 de abril de 2016

"Disputando na bola ...

... com a cara aberta, qualquer tipo de jogada." Romero Jucá

17:54 Lava Jato no Roda Viva:

Primeiro dizer o seguinte. Eu já disse isso diversas vezes, o presidente Michel também. O PMDB apoia a Operação Lava Jato. Apoia as investigações, e quero dizer mais: acho que a Operação Jato é um benefício ao país. Mudou o paradigma da relação política partidos políticos, candidatos e empresas. Você tem uma regra antes que empresas doavam, isso não era criminalizado, portanto era legítimo e a partir da Operação Lava Jato e da reforma eleitoral, que eu apoiei, que eu emendei, e que eu tirei a doação de empresas no Senado por uma emenda minha, nós mudamos o paradigma dessa relação, primeira coisa. Portanto o PMDB apoia as investigações.

18:40 Diferença entre o PT para o PMDB, para Jucá, no Roda Viva:
Segundo, qual a diferença entre o PT para o PMDB? O PT está na Operação Lava Jato com CNPJ do Partido. Tesoureiros presos, pessoas indiciadas, presas, condenadas. O PMDB foi mencionado. Algumas pessoas do PMDB que devem ser investigadas. Eu acho que numa democracia ninguém tá acima das investigações. Não há nenhuma ilegitimidade, nenhum demérito em ser investigado. O demérito é ser condenado. Então alguém citou o meu nome. Eu recebi doação? Eu pessoalmente recebi doação? Não! Eu sempre tive o cuidado como candidato, pessoa física, de não receber dinheiro de empresas. O partido recebeu dinheiro e passou pra minha candidatura? Passou. É legítimo? É legítimo. É legal? É legal. Todas as prestações de contas minha foram aprovadas pelo TER e pelo TSE? Foram. Então eu estou à disposição. Eu cobro do ministério público a rapidez na investigação  porque não é possível nomear todo mundo, tem uma nuvem negra pairando sobre toda a classe política do Brasil e o ministério público não separar o joio do trigo e dizer quem tem culpa e quem não tem culpa. Então o PMDB não está como partido sendo investigado. Pessoas do PMDB que receberam doação foram citadas, devem esclarecer. Se algum tiver culpa será condenado, sai da vida pública. Se não tiver culpa, que se diga que não tem culpa e jogo continua. Eu da minha parte não tenho nenhum temor. Aceitei ser presidente do PMDB. Assumi esse ônus, assumi a briga, se eu tivesse algum medo eu tava me escondendo numa hora dessas. Num to me escondendo. Com a cara aberta disputando na bola qualquer tipo de jogada.


Roda Viva | Romero Jucá | 25/05/2016


No auge de seu poder político, Dr. Ulysses Guimarães, o Senhor Diretas, concorreu diretamente, e perdeu, sua única disputa para um cargo executivo, em 15 de novembro de 1989.

Havia completado 73 anos em 6 de outubro daquele ano.

Em 2016 completaria 100 anos.

Talvez emplaque no seu centenário mais um presidente da República. Ainda não vai ser diretamente, talvez.

Não conseguiu empossar seu amigo e correligionário de uma vida, Tancredo Neves, em 1985, mesmo indiretamente, contentou-se com o vice Sarney, pelo PMDB, agora.

Teve participação relevante em todas as sucessões presidenciais do Brasil desde que se meteu na política, ainda na juventude.

Segue influenciando o processo desde o fundo do mar de Angra dos Reis.

Viva o Rei da República.




VÍDEO HISTÓRICO IMPERDÍVEL: o Dr. Ulysses em pleno apogeu no "Roda Viva", em 1986

“Política não se faz com ódio, pois não é função hepática. É filha da consciência, irmã do caráter, hóspede do coração. Eventualmente, pode até ser açoitada pela mesma cólera com que Jesus Cristo, o político da Paz e da Justiça, expulsou os vendilhões do Templo. Nunca com a raiva dos invejosos, maledicentes, frustrados ou ressentidos. Sejamos fiéis ao evangelho de Santo Agostinho: ódio ao pecado, amor ao pecador. Quem não se interessa pela política, não se interessa pela vida.”
Ulysses Guimarães
4 de março de 1985





IDENTIKIT E DADOS PESSOAIS
Nome
Ulysses
Apelido
Guimarães
Nascido
6 Outubro 1916
Falecido
12 Outubro 1992
Gênero
masculino
Nacionalidade
brasileira
Profissão
políticoadvogado
Signo do zodíaco
Libra







Reeleito para a Câmara em 1966 e 1970, em fevereiro de 1971 assumiu a presidência do MDB. Em 1973, foi lançado "anticandidato" à presidência da República, disputada no Colégio Eleitoral, tornando-se então um símbolo de resistência ao regime militar. A eleição indireta, realizada em 15 de janeiro de 1974, deu a vitória, conforme o previsto, à chapa governista, encabeçada pelo general Ernesto Geisel. 

Em agosto de 1978, o MDB aprovou os nomes do general Euler Bentes e do senador Paulo Brossard para disputarem a presidência e a vice-presidência da República por via indireta. Ulysses Guimarães designou uma comissão executiva para organizar a campanha dos candidatos, mas não participou diretamente dela. Reunido em 15 de outubro, o Colégio Eleitoral elegeu a chapa governista formada pelo general João Figueiredo e por Aureliano Chaves. Em novembro, Ulysses voltou a eleger-se para a Câmara.

Em março de 1979, o general Figueiredo tomou posse na presidência. Nesse ano, duas importantes medidas foram tomadas: a decretação da anistia, em agosto, e a extinção dos partidos políticos, em novembro. No quadro da reformulação partidária que então se abria, a maioria do antigo MDB ingressou no Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), sendo Ulysses Guimarães eleito seu presidente.

Apelidado pela imprensa de "o Senhor Diretas", Ulysses participou intensamente dos comícios que ocorriam em todo o país. No Congresso, estava em discussão uma emenda constitucional, apresentada pelo deputado Dante de Oliveira, que propunha eleições diretas para a presidência e convocava a primeira eleição para 15 de novembro de 1984. Porém, no dia 25 de abril, a emenda não foi aprovada. A oposição, mesmo dividida, decidiu participar das eleições indiretas, no Colégio Eleitoral, escolhendo Tancredo Neves, governador de Minas Gerais, seu candidato.

Apelidado pela imprensa de "o Senhor Diretas", Ulysses participou intensamente dos comícios que ocorriam em todo o país. No Congresso, estava em discussão uma emenda constitucional, apresentada pelo deputado Dante de Oliveira, que propunha eleições diretas para a presidência e convocava a primeira eleição para 15 de novembro de 1984. Porém, no dia 25 de abril, a emenda não foi aprovada. A oposição, mesmo dividida, decidiu participar das eleições indiretas, no Colégio Eleitoral, escolhendo Tancredo Neves, governador de Minas Gerais, seu candidato.

A posse de Tancredo Neves estava marcada para o dia 15 de março. Na noite de 14 de março, contudo, foi internado às pressas num hospital de Brasília. Sarney foi empossado interinamente na presidência, mas o homem forte era Ulysses Guimarães. Além de ocupar a presidência da Câmara dos Deputados, assumida em fevereiro, e a do PMDB, partido que detinha 80% dos ministérios e a maioria dos parlamentares, por ser o presidente da Câmara era o substituto legal de Sarney. No dia 21 de abril, Tancredo Neves morreu e Sarney foi efetivado na presidência.

Em fevereiro de 1986, o governo lançou um plano econômico, o Plano Cruzado, cujo objetivo era, através do congelamento de preços e salários, reduzir a inflação. Em decorrência do sucesso inicial do Plano Cruzado, Sarney atingiu altos índices de popularidade. Em março, Ulysses foi reeleito presidente do PMDB. Disputando, pela décima vez, uma cadeira de deputado federal por São Paulo, percorreu o país fazendo campanha dos candidatos do partido aos governos estaduais. Em novembro, o PMDB conseguiu eleger todos os governadores, à exceção do de Sergipe. Ulysses, com 590.873 votos, foi o segundo deputado federal mais votado do país. No dia 21 de novembro, o governo anunciou que o Plano Cruzado teria que sofrer alguns ajustes. Em conseqüência, as tarifas públicas aumentaram e a inflação disparou. Diante da crise interna do PMDB, Ulysses precisou buscar apoio fora do partido para garantir sua reeleição para a presidência da Câmara em 3 de março. Neste mesmo dia, foi eleito presidente da Assembléia Nacional Constituinte (ANC). Passou então a acumular a presidência do PMDB, da Câmara dos Deputados e da Constituinte.

A ANC foi instalada no dia 1º de fevereiro de 1987. Em maio, Ulysses começou a defender a proposta de mandato de cinco anos para o presidente da República, ponto de vista defendido por Sarney. A posição adotada por Ulysses, acusado de cumplicidade com o presidente, contribuía para acentuar a crise no PMDB. Em junho de 1988, diversos peemedebistas deixaram o partido e criaram o Partido da Social Democracia Brasileira. No dia 5 de outubro, a nova Constituição foi promulgada.

As eleições presidenciais estavam marcadas para 15 de novembro de 1989. Em abril, Ulysses foi escolhido candidato do PMDB, mas na prática uma parcela significativa do partido não participou de sua campanha. Mesmo dispondo de 22 minutos diários de programa eleitoral na mídia, Ulysses obteve apenas 4,43% dos votos. No segundo turno, realizado em dezembro, Fernando Collor de Melo derrotou Luís Inácio Lula da Silva e elegeu-se presidente. Em outubro de 1990, Ulysses foi reeleito deputado federal, recebendo contudo menos de um décimo dos votos alcançados em 1986. Em março de 1991, Orestes Quércia o substituiu na presidência do PMDB.

A recuperação política de Ulysses ocorreu em meados de 1992, durante o processo de afastamento do presidente Collor. No dia 9 de maio, a revista Veja publicou sérias denúncias do empresário Pedro Collor contra o irmão-presidente. Mesmo após a instalação da CPI, Ulysses não via com bons olhos a proposta de impeachment. Porém, com a evidência dos fatos e a adesão popular, mudou de posição e seu gabinete transformou-se no quartel-general da CPI. Ciente de que a vitória do impeachment no Congresso seria mais fácil se a votação não fosse secreta, trabalhou para a adoção do voto aberto, afinal aprovado. Em 29 de setembro, por grande maioria, Collor foi declarado impedido de continuar na presidência, sendo substituído pelo vice Itamar Franco.

Ulysses Guimarães desapareceu em 12 de outubro de 1992, em um acidente de helicóptero no litoral do Rio de Janeiro. Seu corpo não foi encontrado, mas a morte foi oficialmente reconhecida.

Era casado com Ida de Almeida.

Seu arquivo encontra-se depositado no Cpdoc da Fundação Getulio Vargas.

[Fonte: Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro pós 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001]


Fernando Henrique Cardoso, Ciências Sociais, José Serra, Ciências Econômicas e Sociais, e Michel Temer, Ciências Jurídicas e Políticas, desde o antigo MDB, eram os intelectuais orgânicos do Dr. Ulysses Guimarães.

As dificuldades dos ex-presidentes Tancredo Neves e José Sarney em engoli-los, digeri-los e absorvê-los ficaram patentes em suas exclusões no ministério formado por Tancredo e mantido, inicialmente, por seu vice Sarney, com a morte do presidente eleito pelo Colégio Eleitoral quando a emenda Dante de Oliveira das Diretas Já fora a pique.
     
Dr. Ulysses foi, inicialmente, o garantidor e tutor de um neopeemedebista que até a véspera carregava o piano da ditadura nas lides parlamentares e seria o menos aceito para vice da Aliança Democrática pelos peemedebistas do Dr. Ulysses.

Com pragmatismo, Dr. Tancredo pegou um limão e fez uma deliciosa limonada. Morto Neves, seu vice Ribamar mostrou ser ótimo aluno da nova escola peessedebista, ele que sempre arribou nas hostes udenistas. E confinou Ulysses e seus meninos no congresso nacional, garantindo-lhes inicialmente visibilidade e ostentação de poder, administrando-o cercado com os Dorneles da velha Arena e quejandos.

Fernando Henrique, José Serra e Michel Temer aproveitaram o sereno para uma pós-graduação com o mestre nas lides da real política, para depois, com exceção de Michel Temer, descartar o velhinho candidato à Presidência da República que de mão beijada ou forçada tivera que ceder inicialmente ao velho amigo Tancredo na eleição indireta pelo Colégio Eleitoral e, com sua passagem precoce do poder, ao seu sucessor legal. Talvez para os discípulos legalidade não se confundisse com legitimidade.

E foram à luta. O mais atrevido foi presidente da República duas vezes violando grande parte dos ensinamentos do mestre para quem redigiu dois programas para sua legenda. Serra ficou no meio do caminho, por lidar agora com um aliado que o conhecia por dentro e por fora. Michel, da troika, foi o mais leal ao mestre. Conservou inclusive a mesma dicção de voz e similar aristocracia no trato interpessoal do pai político e mentor.

Se Temer chegar lá, agora, Ulysses Guimarães estará subindo a rampa do Planalto e com ele o velho MDB de Guerra e Paz. Cardoso estará dubiamente crítico de Temer como sempre esteve com o mestre e fiador junto aos políticos profissionais. Serra vai continuar recebendo o carinho e a atenção que sempre lhe foi dispensada pelo Velho, não abrindo a guarda com suas limitações e sensos de oportunidade, se assim pudermos nomear suas idiossincrasias.

Presidente Michel Miguel Elias Ulysses Lulia Guimarães.

“Lulia, com a base do i em branco e, ao invés de um pingo, três pingos no i: um verde, outro amarelo e o terceiro azul. O logotipo da presidência da República Federativa do Brasil para os próximos anos já está encaminhado!”

No papel de parede, vermelho e preto, da bandeira do velho MDB, seu sucessor PMDB e da torcida do Flamengo.


Apêndice

Intelectuais que também contribuíram com o velho MDB foram homenageados em seminário que discute Carlos Nelson Coutinho.


Quinta, 14 Novembro 2013 22:35

Da Redação





Audiência: auditório Pedro Calmon lotado acompanha conferência de José Paulo Netto, à esquerda, observado por Francisco Louçã (economista português do Bloco de Esquerda) à direita, e Luis Acosta, mediador da sessão. Foto: Marco Fernandes - 13/11/2013

‘Carlos Nelson Coutinho é autor de um ensaio que sacudiu o pensamento da esquerda brasileira, “A democracia como valor universal”, de 1979’ ‘... e que punha a centralidade da democracia como caminho decisivo para o socialismo.’

‘A “práxis” foi outro ponto destacado nos debates, e não por acaso: um traço marcante na vida de Carlos Nelson é que ele era um intelectual orgânico, que se servia do conhecimento para pensar a luta revolucionária e que buscou em formas partidárias o caminho para se colocar no dia a dia do enfrentamento político. ’

Carlos Nelson Coutinho, que morreu em 2012, traduziu mais de 60 livros, é a principal referência no país quando o assunto é Antônio Gramsci, quando jovem trocou correspondência com Georg Lukács, fez estudos sobre Lima Barreto e Graciliano Ramos e é autor de um ensaio que sacudiu o pensamento da esquerda brasileira, “A democracia como valor universal”, de 1979. Durante três dias, um seminário internacional tentou interpretar os pontos centrais da obra desse intelectual marxista identificado como um reformador revolucionário, e que punha a centralidade da democracia como caminho decisivo para o socialismo.

A jornada de conferências e debates, com a participação de convidados internacionais, discutiu os esquemas teóricos do autor. O resultado foi um vasto painel que refletiu sobre as estratégias para o socialismo, a renovação do marxismo e a realidade brasileira. É claro que a “matriz gramsciana” e os conceitos nela contidos, estiveram presentes, mas como ponto de partida para se expor a complicada equação que move a luta de classes, a hegemonia capitalista e como enfrentá-las na prática. A “práxis” foi outro ponto destacado nos debates, e não por acaso: um traço marcante na vida de Carlos Nelson é que ele era um intelectual orgânico, que se servia do conhecimento para pensar a luta revolucionária e que buscou em formas partidárias o caminho para se colocar no dia a dia do enfrentamento político.

Eurocomunismo

Guido Liguori, diretor da Sociedade Internacional Antônio Gramsci, dividiu a mesa de abertura do seminário na segunda-feira (11) com Michael Löwi, do Centre National de la Recherche Scientifique. Liguori recuperou a trajetória de Carlos Nelson na Itália e reproduziu os primeiros contatos do professor com a obra de Gramsci, a influência que o eucomunismo e o pensamento Enrico Berlinguer passou a ter na obra do autor brasileiro. Carlos Nelson traduziu e editou a obra de Gramsci no Brasil, além de produzir vários ensaios sobre o revolucionário  pensador italiano.

 Löwy, um professor marxista brasileiro que vive na França desde a década de 1960, relembrou dos encontros com Carlos Nelson e também referiu-se ao texto do brasileiro sobre o valor universal da democracia. A diferença na abordagem de Michael Löwy é que ele identificou influências de Rosa Luxemburgo no polêmico texto. “Acho que se Carlos Nelson estivesse aqui, ele negaria essa influência. Mas ela existe”, defendeu Löwy, que também destacou o interesse de Carlos Nelson por Georg Lukács, apesar das diferenças entre Lukács e Gramsci.

Adufrj-SSind na abertura





Professora Cleusa dos Santos. Foto: Marco Fernandes - 13/11/2013

A dirigente da Adufrj-SSind também salientou a contribuição de Carlos Nelson para se pensar o papel de partidos e sindicatos na mediação de conflitos e interesses e invocou a experiência da Adufrj-SSind na luta em defesa dos trabalhadores e de bandeiras específicas da categoria a qual representa.

A professora Cleusa dos Santos, 2ª vice-presidente da Adufrj-SSind, representou a Seção Sindical na abertura do seminário. Ao lado das instituições que apoiaram a realização do evento organizado pela Escola de Serviço Social da UFRJ, Cleusa destacou “o legado da obra de Carlos Nelson para a reflexão sobre a transformação da sociedade brasileira e capitalista”. A dirigente da Adufrj-SSind também salientou a contribuição de Carlos Nelson para se pensar o papel de partidos e sindicatos na mediação de conflitos e interesses e invocou a experiência da Adufrj-SSind na luta em defesa dos trabalhadores e de bandeiras específicas da categoria a qual representa. Citou a briga do Andes-SN contra a precarização do trabalho docente, a resistência às tentativas de mercantilizar a saúde, por meio da Ebserh, a denúncia contra o projeto que privatiza a previdência e a defesa da educação pública.

Homenagens. O seminário foi encerrado com uma homenagem a Carlos Nelson Coutinho e ao professor Aloísio Teixeira, amigo de Carlos Nelson e ex-reitor da UFRJ, que também morreu em 2012. Andréa Teixeira, viúva de Carlos Nelson, e dona Iracema Teixeira, mãe de Aloísio, receberam flores. As homenagens foram precedidas de uma manifestação de membros do MST que acompanharam os debates.
















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