sexta-feira, 24 de junho de 2016

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OPERAÇÃO CUSTO BRASIL


Teo ria prá Tica prá Xis na petro Bras .il..!



Revista do TRF3 - Ano XXIV - n. 118 - Jul./Set. 2013


Paulo Bueno de Azevedo

 Juiz Federal da Seção Judiciária de São Paulo. Doutorando em Direito Processual Penal pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestre em Direito Político e Econômico pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Especialista em Direito Penal Econômico Europeu pela Universidade de Coimbra e em Direito Tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

RESUMO: Neste artigo, estuda-se a necessidade de se evitar a contaminação do processo penal por preconceitos ideológicos. Destacam-se três temas: preconceito ideológico contra policiais, promotores e juízes; o direito penal do inimigo; e a ideologia do combate à impunidade no processo penal internacional.

PALAVRAS-CHAVE: Ideologia. Preconceito. Processo penal.

ABSTRACT: In this article, it’s studied the necessity to avoid the contamination of the criminal procedure by ideological biases. Three themes are detached: ideological bias against policemen, prosecutors and judges; enemy criminal law; and the ideology of overcoming impunity in the international criminal procedure.

KEYWORDS: Ideology. Bias. Criminal procedure.

SUMÁRIO: 1. Introito. 2. Ideologias na fase pré-judicial: o tradicional preconceito contra policiais supostamente indignos de confiança e os novos preconceitos contra promotores e juízes (também indignos de confiança?). 2.1. Uma visão politicamente incorreta do “juiz das garantias”. A iniciativa probatória do juiz criminal. 3. Direito Penal e Processual Penal do Inimigo. 4. A interpretação possível da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos para a observância de princípios constitucionais penais e processuais penais. Os riscos da ideologia do combate à impunidade no processo penal internacional. 5. Palavra final: a importância da motivação judicial. Referências bibliográficas.


5. Palavra final: a importância da motivação judicial.

No presente trabalho, foram abordados três temas distintos, sob a perspectiva da má influência da ideologia no processo penal. Não se constrói um processo penal justo mediante o preconceito contra autoridades policiais, ministeriais ou judiciais. Não se protege a cidade, tratando-se réus como inimigos. Por fim, a ideologia do combate à impunidade não pode criar uma justiça predisposta e seletiva contra determinados réus.

Uma das melhores maneiras de se afastar o risco ideológico é a motivação judicial, plena e eficiente. Plena para se atentar a todas as provas e teses dos autos. Eficiente para se tornar o escudo do magistrado e livrá-lo de eventuais acusações de atuação ideológica ou política, ainda que decida num sentido considerado equivocado pela maioria das pessoas.

Críticas contra sentenças judiciais sempre existirão. Faz parte da natureza humana criticar (invariavelmente, sempre o outro). O juiz não pode decidir temendo a crítica da mídia ou de doutrinadores autodenominados progressistas. Sua maior garantia, seu maior escudo contra críticas descabidas será sempre a sua fundamentação. Trata-se, também, de garantia para as partes e para a própria sociedade (ainda que a maioria se desinteresse pela fundamentação judicial e siga unilateralmente as opiniões de terceiros desvinculados do processo). Da mesma forma, a motivação deficiente ou ideológica propiciará o recurso dos prejudicados.

Enfim, o magistrado deverá julgar com imparcialidade e isenção, por vezes se opondo ao entendimento da maioria, assim como o fez o jurado do filme citado no início deste artigo. Especialmente nas mãos do juiz está a responsabilidade de evitar um processo penal ideológico.






Edição do dia 24/06/2016
24/06/2016 08h20 - Atualizado em 24/06/2016 10h58
Investigação mostra que maior parte dos R$ 100 milhões foi para o PT.
Paulo Bernardo teria comandado esquema, recebendo R$ 7 milhões.


Assista aqui:



Leia a reportagem:


O ex-ministro Paulo Bernardo e os outros sete presos na Operação Custo Brasil, que o Bom Dia mostrou na quinta-feira (23), ao vivo, vão ser ouvidos nesta sexta-feira (24) na Polícia Federalde São Paulo.
A investigação mostra que a maior parte dos R$ 100 milhões desviados dos empréstimos consignados de servidores públicos foi parar no PT.
Os investigadores dizem que o ex-ministro Paulo Bernardo comandou o esquema e recebeu R$ 7 milhões, e que havia muita disputa entre os integrantes do esquema sobre a divisão da propina.
Com os documentos recolhidos em São Paulo e também no Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco e no Distrito Federal, a força-tarefa acredita que vai comprovar definitivamente o esquema descoberto, primeiro a partir de delações premiadas e, depois, com outras provas e documentos. De 2010 a 2015, foram desviados R$ 0,85 por mês, de cada empréstimo consignado feito por servidor federal. Em 5 anos, o valor desviado chegou a R$ 100 milhões.
De acordo com os procuradores, os bancos reclamaram com o governo que o crédito consignado não vinha sendo bem administrado. Que os funcionários públicos estavam se endividando além do máximo permitido por lei, que é de 30% do valor do salário. Foi aí que entrou a "Consist", contratada para administrar e controlar esse serviço. Para os procuradores, foi a partir daí que abriu-se a porta para o esquema de corrupção.
“Ela abria mão do faturamento dela, ficava com 30%, 70% restante era direcionado para pagamento de propina através de empresas fictícias, de contratos fictícios, através de lobistas e assim sucessivamente”, explicou o delegado da Polícia Federal Rodrigo de Campos Costa.
A força-tarefa diz que quem comandava a fraude era Paulo Bernardo, do PT do Paraná. Quando ele era ministro do Planejamento no governo Lula, ele recebeu 9,5% do que o esquema arrecadou. Quando virou ministro das Comunicações, no governo Dilma, a parcela foi caindo até chegar a 2,5%. O dinheiro ilícito pagou contas dele, através do advogado de CuritibaGuilherme Gonçalves – que não foi preso na quinta-feira (23), porque não está no brasil.
“É difícil a gente ter um valor preciso, porque tem, isso foi alterando ao longo, inclusive, havia disputas internas pela propina. Havia uma briga, um querendo que a parte do outro diminuísse, então havia discussões às vezes até acaloradas entre eles, pelos e-mails, se havia, se verificava uma certa insatisfação de determinados parceiros que vinham perdendo percentual, em face de outro”, afirmou o procurador da República Andrey Borges de Mendonça.
O ex-ministro Paulo Bernardo foi preso em Brasília, no apartamento funcional da mulher dele,Gleisi Hoffmann. Por ser senadora, ela tem foro privilegiado e não está sendo investigada pela força-tarefa. O apartamento do ex-ministro em Curitiba também foi alvo de apreensões.
Outro beneficiário do esquema é Carlos Gabas, que foi ministro da Previdência no governo Dilma.
Ainda segundo os procuradores, uma boa parte do dinheiro passou pelas mãos de Alexandre Romano, lobista e ex-vereador do PT em Americana, no interior de São Paulo. Ele foi preso no ano passado, liberado depois de dois meses e está com tornozeleira eletrônica.
Foi Alexandre Romano quem contou como foi criado o esquema da Consist. Ele ficou com R$ 4 milhões e repassou R$ 16 milhões para o Partido dos Trabalhadores.
No centro de São Paulo, policiais federais vasculharam a sede do PT e apreenderam documentos. O advogado do Partido dos Trabalhadores reclamou.
“Achei desnecessário o ato, poderia ser obtido de mil outras formas, mas não houve nenhuma violência, não entraram na sala da presidência, não houve nada na sala da presidência, limitou-se a questões contábeis. E quando eu digo "contábeis", faz parte do meu espanto, porque documentos contábeis são documentos públicos. Que não há necessidade de busca e apreensão. Basta uma simples requisição, que se tem os documentos.  É, eu acho que faz parte do espetáculo midiático. Ponto final”, disse o advogado do PT, Luiz José Bueno de Aguiar.
Além dos dois ex-ministros, foram presas mais 6 pessoas, entre elas o secretário municipal de Gestão de São Paulo, Valter Correia da Silva, que tinha trabalhado no Ministério do Planejamento.
Outro que teve prisão decretada foi o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, que já está na cadeia, em Curitiba, cumprindo pena por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras.
A polícia não encontrou outro ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, antecessor de Vaccari. A Justiça Federal determinou as 11 prisões preventivas para que os suspeitos não atrapalhem as investigações.
“Porque se apurou ao longo da investigação, nesse caso especificamente, que era bastante comum haver, não só fraudes documentais, ou seja, simular contratação, prestação de serviço que não havia, mas também se apurou a tentativa de cooptar pessoas para uma determinada versão. Então, essa foi a fundamentação para que se trouxesse todos para serem ouvidos nesse tempo”, disse o procurador da República, Andrey Borges de Mendonça.
Os presos levados na quinta (23) de avião para São Paulo foram levados à Polícia Federal e devem ser ouvidos nesta sexta-feira (24).
A assessoria de Guilherme Gonçalves disse que ele vai se apresentar nesta sexta (24), quando chegar ao Brasil. E negou envolvimento em qualquer irregularidade.
A defesa de Paulo Ferreira disse que ele vai se apresentar e que nada tem a temer.
O advogado de João Vaccari Neto disse que as acusações contra o ex-tesoureiro do PT são improcedentes e não tem qualquer comprovação.
O Bom Dia Brasil não conseguiu contato com Valter Correia da Silva, mas a Prefeitura de São Paulo informou que ele pediu na quinta-feira (23) exoneração do cargo.
Carlos Gabas disse que nunca assinou contrato com a empresa Consist.
E a empresa Consist disse que sempre colaborou e que vai continuar colaborando com a Justiça e os órgãos de investigação.











Operação Custo Brasil na sede do PT




Publicado em 23 de jun de 2016
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Bernardo recebeu 80% dos R$ 7 milhões enviados a escritório de advocacia, diz procurador
Job Neto


Publicado em 23 de jun de 2016
Bernardo recebeu 80% dos R$ 7 milhões enviados a escritório de advocacia, diz procurador.
Valor corresponde a R$ 5,6 milhões. Segundo Andrey Borges de Mendonça, dos 70% de faturamento da empresa de informática Consist, diferentes percentuais iam para várias pessoas.
O dinheiro era descontado de funcionários públicos com crédito consignado.
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Edição do dia 23/06/2016
23/06/2016 08h03 - Atualizado em 23/06/2016 11h00
Há suspeita de pagamento de propina de R$ 100 milhões a uma empresa de informática quando Bernardo era ministro do Planejamento.


Assista aqui:




Leia a reportagem:





Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira (23) o ex-ministro Paulo Bernardo, na capital federal.
A Operação Custo Brasil promove buscas também em São Paulo, Curitiba, Pernambuco e Rio Grande do Sul.
A prisão do ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo faz parte da Operação Lava Jato naquele braço que está em São Paulo.
Além de ex-ministro do Planejamento, Paulo Bernardo é casado com a senadora do PT Gleisi Hoffmann. Por isso também houve buscas na casa do casal em Curitiba e ainda buscas autorizadas pela Justiça Federal de São Paulo relacionadas a documentos na sede do PT.
Essa operação é sobre o caso relacionado à empresa de informática Consist. Há uma suspeita, segundo a Polícia Federal, do pagamento de propina de R$ 100 milhões para essa empresa em um esquema de direcionamento de contratos feito pelo Ministério do Planejamento quando Paulo Bernardo era ministro.
Essa suspeita de pagamento de propina levou à prisão preventiva dele na Lava Jato, naquela parte que está em São Paulo, porque o Supremo Tribunal Federal já desmembrou a Operação Lava Jato, uma parte em Brasília, outra em São Paulo, essa da Consist e outra no Rio.
Essa da Consist, de que Paulo Bernardo é alvo, é uma operação relacionada à Justiça Federal de São Paulo, que expediu todos esses mandados. São 11 mandados de prisão preventiva, 40 de busca e apreensão de documentos e 14 conduções coercitivas, quando a pessoa é levada a prestar depoimento.
Esse esquema de propina, que teria funcionado no Ministério do Planejamento entre 2010 e 2015, quando Paulo Bernardo era ministro, envolve um contrato de R$ 100 milhões dessa empresa, Consist, que fazia a gestão do crédito consignado, aquele empréstimo com desconto em folha.
A suspeita da Polícia Federal, segundo as informações oficiais, é que 70% desse contrato foi direcionado para o pagamento de propina e também para outros repasses de contratos simulados.
A operação surgiu de uma delação feita por um vereador de Americana (SP) chamado Alexandre Romano, conhecido como “Chambinho”.  Ele foi preso na Operação Pixuleco II em agosto do ano passado e teria feito a delação que levou à prisão do ex-ministro Paulo Bernardo.
As buscas no apartamento de Paulo Bernardo e da mulher dele, Gleisi Hoffmann, foram feitas no bairro de Água Verde, próximo ao Centro de Curitiba. O caso em que Paulo Bernardo é investigado tem as apurações concentradas em São Paulo.
Os policiais federais já estavam monitorando Paulo Bernardo desde que ele chegou a Brasília na quarta-feira (22), desde que ele pisou no aeroporto, e cumpriram o mandado de prisão preventiva nesta quinta-feira (23). Além de Paulo Bernardo, outras dez pessoas foram alvo de prisão preventiva. Houve, ainda, 40 buscas de documentos e 14 conduções coercitivas.
A defesa de Paulo Bernardo já se manifestou. Disse que estranha essa medida e desconhece as razões do pedido de prisão preventiva porque Paulo Bernardo sempre se colocou à disposição das autoridades.
Equipes da Polícia Federal e também da Receita Federal estiveram desde cedo do ex-ministro Paulo Bernardo e da senador Gleisi Hoffmann.
Além da prisão de Paulo Bernardo, há também a confirmação de que foram alvos de condução coercitiva o jornalista Leonardo Attuch, que administra o blog Brasil 247 e que, segundo as investigações, também teria se beneficiado desse esquema de propina que levou o ex-ministro do Planejamento à prisão, e ainda condução coercitiva autorizada pela Justiça para o ex-ministro da Previdência Carlos Gabas.
Paulo Bernardo foi preso em Brasília, mas segundo informações, deve ser levado ainda nesta manhã ao aeroporto e seguir para São Paulo, onde estão concentradas essas investigações sobre o pagamento de propina quando ele era ministro relacionada a um contrato de informática de R$ 100 milhões.
O ex-ministro do Planejamento do primeiro governo Lula e ministro das Comunicações do primeiro governo Dilma foi preso em Brasília, mas vai ser levado para São Paulo ainda nesta quinta-feira (23).
A informação da Polícia Federal é que todos os presos e o material apreendido vão ser levados para lá. E também está marcada para as 11h desta quinta-feira (23) uma entrevista coletiva
Em São Paulo, os policiais federais cumprem mandados de busca e apreensão na sede nacional do PT, que fica no centro da capital. A rua, inclusive, foi interditada para isso.
O ex-ministro Paulo Bernardo teve grande importância nos governos do PT. Ele começou a carreira como funcionário do Banco do Brasil e entrou na política através de movimentos sindicais.
Paulo Bernardo é paulistano e se filiou ao PT em 1985. Em 1990 foi eleito deputado federal do Paraná pela primeira vez e depois reeleito em 1994. Voltou ao Congresso mais tarde, em 2003.  Nesse intervalo, ele foi secretário da Fazenda do Mato Grosso do Sul, de janeiro de 1999 a dezembro de 2000, no governo de Zeca do PT.
Depois de um desgaste gerado por um ajuste fiscal no estado, ele foi para a Secretaria de Fazenda da prefeitura de Londrina, no Paraná. Em 2005, Paulo Bernardo assumiu o Ministério do Planejamento na gestão do ex-presidente Lula. E quando Dilma assumiu, continuou no governo, mas aí como ministro das Comunicações e ficou no cargo até o fim do primeiro mandato dela.
É casado com a senadora do PT Gleisi Hoffmann. O casal foi indiciado pela Polícia Federal este ano. Gleisi Hoffmann é acusada de receber R$ 1 milhão em propina em 2010, dinheiro que teria sido desviado da Petrobras para a campanha dela ao Senado. O doleiro Alberto Yussef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disseram, em delação premiada na Operação Lava Jato, que o pedido para essa propina veio do ex-ministro.
As buscas da Polícia Federal na casa do ex-ministro Paulo Bernardo em Curitiba já terminaram. Na manhã desta quinta-feira (23) saíram do prédio equipes da Polícia Federal, da Receita Federal e também procuradores do Ministério Público Federal. Elas ficaram no apartamento de Paulo Bernardo e da mulher dele, Gleisi Hoffmann, durante aproximadamente duas horas.
O cumprimento desse mandado de busca e apreensão faz parte da Operação Custo Brasil, que investiga o pagamento de propina em contratos de prestação de serviços de informática no valor de R$ 100 milhões entre 2010 e 2015.
As equipes saíram do apartamento com vários papéis nas mãos, documentos e também equipamentos eletrônicos. Os policiais continuavam nas ruas na manhã de quinta-feira (23) para cumprir outros mandados.













Josias de Souza
24/06/2016 03:55


Desde que explodiu a Lava Jato, há dois anos e três meses, o país procura um significado maior de qualquer coisa que resuma essa época. Os brasileiros do futuro talvez selecionem como um destes episódios maiores o assalto do Partido dos Trabalhadores aos aposentados e servidores públicos endividados. Dirão que foi um fato histórico porque só então, com a invenção da propina descontada no contracheque, o PT atingiu o ápice do despudor e da desfaçatez.






POR FAUSTO MACEDO, JULIA AFFONSO, MATEUS COUTINHO E RICARDO BRANDT
23/06/2016, 17h33


O procurador da República Andrey Borges de Mendonça afirmou nesta quinta-feira, 23, que a Operação Custo Brasil é ‘uma resposta àqueles que celebraram com champanhe’ a retirada dessa fatia da Lava Jato das mãos do juiz federal Sérgio Moro.





SEX, 24/06/2016 - 00:10
ATUALIZADO EM 24/06/2016 - 09:16



Em novembro do ano passado, o jovem juiz Paulo Bueno de Azevedo, da 6a Vara Criminal Federal de São Paulo, afirmava ser partidário da discrição. A 6a Vara abrigou as operações Satiagraha e Castelo de Areia.
Mais do que a discrição, o juiz fazia questão de definir melhor o papel do juiz no julgamento. “O juiz não pode assumir uma posição de combate ao crime, eis que, nesse caso, estaria no mínimo, se colocando como um potencial adversário do réu, papel que deve ser, quando muito, do Ministério Público ou, em alguns casos, do querelante”.






Teo ria prá Tica prá Xis na petro Bras .il..!

GOVERNO x OPOSIÇÃO

PT x PSDB, Polarização Artificial


O que é Governo:
Governo é a autoridade governante de uma nação ou unidade política, que tem como finalidade regrar e organizar a sociedade.
O tamanho do governo vai variar de acordo com o tamanho do Estado, podendo ser ele local, regional e nacional.
O governo é a instância máxima de administração executiva, geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. Um governo pode ser formado por dirigentes executivos do Estado ou ministros. 
Formas de governo
Existem duas principais formas de governo: a república e a monarquia, sendo que dentro destes modos, ainda existem os sistemas de governo, que podem ser: o Parlamentarismo, o Presidencialismo, o Constitucionalismo ou o Absolutismo.
Sistema de governo não pode ser confundido com a forma de governo, pois a forma é o modo como se relacionam os poderes e o sistema de governo é a maneira como o poder político é dividido e exercido no âmbito de um Estado.
A forma de governo é a maneira como se dá a instituição do poder na sociedade e como funciona a relação entre governantes e governados.
Dentro de um governo, podem existir diversos tipos de regimes políticos, como o anarquismo - que é quando existe a falta de um governo - a democracia, a ditadura, a tirania, a oligarquia, a tirania e etc.
Na contemporaneidade, a democracia é considerada o regime político mais comum nos governos e também o mais exigido pelo povo.
Saiba mais sobre o significado da Democracia.
Governo no Brasil
No Brasil, os governos são subdivididos em três principais categorias: Governo Federal, a instância responsável por todo o território nacional; o Governo Estadual, responsável pela organização de cada estado brasileiros; e os Governos Municipais, que respondem por cada um dos municípios de modo particular.
Ver também o significado de Estado.
O significado de Governo está na categoria: Geral
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O que é Oposição:
Oposição significa impedimento, obstáculo. É o ato de opor ou opor-se contra algo, ou seja, de colocar-se contrário diante de alguma situação. É fazer objeção diante de qualquer fato. Ser opositor é ser antagônico.
Na área jurídica, oposição é a intervenção de terceiros em um processo alheio e será terceiro até que intervenha na demanda, pois ao intervir converte-se em parte do processo.
Em retórica (arte de bem falar) oposição é a argumentação que consiste em reunir duas ideias ou duas expressões que parecem antagônicas, que se opõem.
O adjetivo "obstante" significa aquilo que causa embaraço ou impedimento. "Não obstante" ou "nada obstante" tem o mesmo significado das locuções conjuntivas (contudo, apesar disso), ou da locução prepositiva (apesar de), onde expressa apenas oposição, sem causar impedimento.
Em astronomia, oposição é a situação relativa de dois ou mais corpos celestes quando suas longitudes diferem 180°, um do outro.
Oposição na política
Na política, oposição é o partido político que se coloca contrário ao governo, aquele que faz objeção, que combate as medidas do governo.
Numa democracia o direito à oposição é um elemento imprescindível, é a livre manifestação do pensamento, é o direito à liberdade de opinião.
O significado de Oposição está na categoria: Geral
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Busca por: Polarização
s.f. Propriedade de as ondas eletromagnéticas (e mais a luz) apresentarem uma divisão privilegiada da orientação das vibrações que as compõem. / Propriedade das partículas elementares cujos núcleos apresentam uma orientação privilegiada de seu spin. / Tensão contínua aplicada a um tubo eletrônico ou a um transistor, destinada a regular sua zona de funcionamento. / Produção, num eletrolisador, numa bateria ou num acumulador percorridos por uma corrente, de uma força eletromotriz de sentido oposto àquele que produz a corrente. / Fig. Concentração da atenção, das atividades, das influências, num mesmo tema ou pessoa: polarizacão de opinião. // Polarização dielétrica, criação, por um campo elétrico, de dipolos num dielétrico.
Fonte: Dicio




adj. Que é produzido não pela natureza mas por uma técnica: flores artificiais. / Fig. A que falta naturalidade, afetado: entusiasmo artificial. (Contr.: natural.) // Dia artificial, iluminação intensa que supre a luz do dia.
Fonte: Dicio






O que é PT:
PT é uma sigla do contexto da política, que significa Partido dos Trabalhadores, um partido político brasileiro.
A fundação do Partido dos Trabalhadores ocorreu em Fevereiro de 1980, no Colégio Sion, localizado em São Paulo. O PT foi reconhecido de forma oficial como partido político pelo Tribunal Superior de Justiça Eleitoral em Fevereiro de 1982.
A criação deste partido foi inspirada pela organização sindical de alguns trabalhadores paulistas, que foram guiados por Luiz Inácio Lula da Silva no final dos anos 70. O PT surgiu em um contexto de repressão por parte do regime militar contra movimentos de esquerda e partidos comunistas. Por este motivo, o PT apresenta uma tendência socialista-democrática.
O Partido dos Trabalhadores tem como alguns dos seus símbolos a estrela vermelha de cinco pontas com a sigla PT no centro e a bandeira vermelha com a estrela branca no centro.
Em outro contexto, a terminologia ".pt" designa um domínio de internet que corresponde a Portugal. Igualmente, PT é o código ISO referente à língua portuguesa.
O significado de PT está na categoria: Siglas
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Busca por: PSDB
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SIGLAS E ABREVIATURAS


PSDB
Siglas » Partido Político » PSDB
Partido da Social Democracia Brasileira


PSDB é sigla de Partido da Social Democracia Brasileira. Trata-se de um partido político brasileiro, fundado em 25 de junho de 1988 por um grupo de importantes políticos, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Seu símbolo é um tucano nas cores azul e amarela e, por esta razão, seus membros são comumente chamados de ‘tucanos’. Em número de filiados, o partido só perde para o PMDB. O seu código eleitoral é o 45.
O PSDB surgiu de uma insatisfação com o governo Sarney, que haveria “de se constituir no primeiro da Nova República para se fazer o último da Velha República”. O grupo de dissidentes do PMDB, capitaneados por pessoas de São Paulo e Minas Gerais, durante a Assembleia Nacional Constituinte, votaram pelos quatro anos de mandato para o Presidente da República apesar de ter prevalecido a tese dos cinco anos. A partir de então políticos de todo o país começaram a migrar para o partido, que mesmo em fase de constituição disputou as eleições municipais e elegeu 18 prefeitos.
Dentre as principais propostas encontram-se o enxugamento da máquina, a instituição do parlamentarismo no plano político e uma economia de mercado regulada pelo Estado, com participação mais livre das empresas privadas e de investidores internacionais. Os militantes e simpatizantes do partido geralmente são classificados como de centro-esquerda. No entanto, diversos críticos, cientistas políticos e intelectuais de esquerda, por considerarem que o partido, em relação a alguns pontos adota uma postura liberal, classificam-no como sendo centrista. Originalmente o objetivo do partido é representar a social democracia no Brasil.



Essa pobre ti Tica...


Cássia Eller - Partido alto
Enviado em 7 de mai de 2010
Cássia Eller - Partido alto DVD MTV ao vivo
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Cassia Eller - Partido Alto Ao Vivo (HD)


Danilo Carrara

Enviado em 6 de jul de 2011
Do DVD "Com Você... Meu Mundo Ficaria Completo"
Letra:

Deus é um cara gozador
Adora brincadeira
Pois pra me jogar no mundo
Tinha o mundo inteiro
Mas achou muito engraçado
Me botar cabreiro
Na barriga da miséria
Eu nasci brasileiro
Eu sou do Rio de Janeiro

Diz que deu
Diz que dá
Diz que Deus dará
Não vou duvidar, oh nega
E se Deus não dar
Como é que vai ficar, oh, nega?
"à Deus dará" , "à Deus dará"

Diz que deu
Diz que dá
Diz que Deus dará
Não vou duvidar, oh nega
E se Deus negar
eu vou me indignar e chega
Deus dará , Deus dará

Jesus Cristo ainda me paga
Um dia ainda me explica
Como é que pôs no mundo
Essa pobre titica
Vou correr o mundo afora
Dar uma canjica
Que é pra ver se alguém se embala
Ao ronco da cuíca
Um abraço pra aquele que fica, meu irmão

Deus me deu mãos de veludo
Prá fazer carícia
Deus me deu muitas saudades
E muita preguiça
Deus me deu pernas compridas
E muita malícia
Pra correr atrás de bola
E fugir da polícia
Um dia ainda sou notícia

Deus me fez um cara fraco
desdentado e feio
Pele e osso, simplesmente
Quase sem recheio
Mas se alguém me desafia
E bota a mãe no meio
Eu dou porrada a três por quatro
E nem me despenteio
Porque eu já tô de saco cheio.
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Essa pobre coisica...




Chico Buarque de Hollanda - Partido alto (1972)


Publicado em 26 de mai de 2012
Composição de Chico Buarque de Hollanda.

Execução do grupo MPB4.
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sf (dim de coisa) 1 Coisa pequena; coisita. 2 Reg (Minas Gerais) Coisa de somenos; bagatela; insignificância; pessoa insignificante. Var: coisico, cousica, cousico, coisiquica.





Conversando sobre signo, significado e significante.



Publicado em 23 de fev de 2015
Conversando sobre signo, significado e significante. Levando em conta algumas ideias que eu entendi sobre a leitura de Lacan.
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Significado de ria
f.
Esteiro ou braço de rio, que se presta geralmente á navegação.
(De rio)
Fonte: Dicio




Significado de pra
prep. Forma reduzida da preposição "para" ou de sua junção com os artigos definidos (o, a, os, as) e/ou com seus pronomes homônimos (pra, pro, pras, pros). Muito usada no português brasileiro tanto em sua variedade oral quanto escrita.
(Etm. Forma Red. de para)
Fonte: Dicio




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sm 1 Nome da letra X, x. Pl: ou xx. 2 ant pop Moeda de dez réis. 3 Prisão, xadrez. 4 Incógnita: Este é o do problema.
Fonte: Dicio




Significado de na
Flexão fem. de no.
(Cp. no1 e no2)
Fonte: Dicio




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Pseudônimo é um nome fictício usado por um indivíduo como alternativa ao seu nome legal. Normalmente, os pseudônimos são nomes inventados por escritores, poetas, jornalistas, artistas e outras pessoas...
Digressão significa divagação, desvio de rumo ou de assunto e ainda subterfúgio. Tem origem no latim "digressione". Em Literatura, digressão é um recurso utilizado pelo narrador para afastar a atenção sobre...




Ainda não temos o significado de: Bras .il..!.
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