sexta-feira, 16 de março de 2018

Decifra-nos ou te devoramos


“Como no passado dos oráculos, a história nos pregou uma peça: “decifra-me ou te devoro!” é o enigma que as ruas, sem o proclamar, deixam entredito sobre a democracia atual. Cabe a todos nós, políticos, artistas, escritores, cientistas ou, simplesmente, cidadãos que prezam a liberdade, passarmos da escuta à ação, para tecer os fios institucionais pelos quais possam fluir os anseios de liberdade, participação e maior igualdade dos que clamam nas ruas."

Fernando Henrique Cardoso, sociólogo e ex-presidente da República. In “Cidadãos não são representados na política”. Discurso de posse na Academia Brasileira de Letras, 10/9/2013




O mito da esfinge de Tebas:

“Um antigo mito grego relata que a esfinge de Tebas estava sempre atenta aos viajantes que passavam naquela cidade. Esta abordava o transeunte com o seguinte enigma:

“Qual o animal que de manhã tem quatro patas, ao entardecer tem duas e ao anoitecer tem três patas?”

Caso o enigma não fosse respondido corretamente pelo viajante, este era devorado pela esfinge. A resposta pontual era o “homem”.




ENTREVISTA

"Jair Bolsonaro é o único caminho para o Brasil", afirma Onyx Lorenzoni
Deputado federal pelo DEM é pré-candidato ao governo do Rio Grande do Sul 
04/12/2017 - 12h32minAtualizada em 29/01/2018 - 10h13min


André Tajes / Agência RBS

Com seis mandatos parlamentares (dois na Assembleia e no quarto na Câmara Federal), o deputado Onyx Lorenzoni (DEM) afirma que carrega o sonho de concorrer a governador há mais de 20 anos, mas que depende de duas condições: viabilidade eleitoral e de gestão. A definição deverá ocorrer somente em março de 2018.

Na entrevista ao jornal Pioneiro, concedida na manhã de sexta-feira (1º)  em uma sala reservada de um hotel de Caxias do Sul, Onyx defendeu a candidatura de Jair Bolsonaro (PSC) à Presidência. Confira a entrevista na íntegra.

Pioneiro: As 10 medidas contra a corrupção do MP (Ministério Público) iriam reduzir as ações criminosas?
Onyx Lorenzoni: Todos os países que conseguiram isolar a corrupção, eles usaram sempre medidas sistêmicas que começam pela participação da sociedade, passam pela avaliação dos órgãos de controle. As 10 medidas eram a primeira proposta sistêmica. Hoje, se botar numa balança, as vantagens de atos de corrupção na relação pública e privada ainda são muito maiores do que a eventual punição. Tem que inverter essa balança. O que aconteceu há um ano foi uma grande tragédia que o parlamento cometeu contra si mesmo, no momento em que divorciou da sociedade. O que vimos naquela noite (da votação) foi uma vingança. Grupos de dentro da Câmara (Federal) queriam a anistia para os crimes da Lava-Jato como a lavagem de dinheiro, corrupção ativa, corrupção passiva. Nós que lutamos pelas 10 medidas estamos feridos, mas não estamos mortos. O projeto está “vivinho” no Senado. O grupo que trabalha pelas 10 medidas quer o posicionamento dos presidenciáveis e assumiu o compromisso de apoiar aquele candidato que vai tocar as 10 medidas para frente.

Qual a sua avaliação do Governo Temer?
Eu fui o primeiro dos cinco votos contra o Democratas entrar no Governo Temer após o impeachment de Dilma (Rousseff). Achava que o partido deveria apoiar o governo sem ter cargos. Não é ao acaso que a Dilma e o Temer se juntaram. É a mesma prática. De maneira coerente, votei a favor do impeachment da Dilma, a favor do afastamento do (deputado e ex-presidente da Câmara) Eduardo Cunha e depois da cassação dele e a favor da abertura de investigação contra o Temer duas vezes. Organizei a Frente de Parlamentares Independentes com 108 deputados que não estão nem aliados ao governo e nem aliados com a oposição para construir pontos com a sociedade para o Brasil avançar.


A Lava-Jato cometeu excessos, como a negociação de delações e prisões preventivas, ou tudo que foi feito se justifica pelo combate à corrupção?
Erros podem acontecer. Somos humanos e seres humanos erram. Uns tentando acertar e outros porque têm tolerância ao erro. Se a gente colocar numa balança, a Lava-Jato errou muitas vezes, mas acertou muito. Se não fosse a Lava-Jato, o Brasil olharia para o futuro com muito temor. Hoje, temos o temor do presente, mas há uma centelha de esperança na sociedade de que o futuro pode ser diferente.

O senhor está disposto a concorrer ao governo do Estado?
Eu carrego esse sonho desde o primeiro dia que pisei na Assembleia há mais de 20 anos. O partido tem feito pesquisas, os resultados têm sido muito positivos, mas é um processo que precisa ter uma construção. O partido nacional deseja e o estadual também deseja, mas depende de um binômio: viabilidade eleitoral mais a viabilidade de gestão, e essas duas coisas têm que caminhar juntas. Temos um prazo (para decidir), que é março do ano que vem. No final de janeiro e início de fevereiro, vamos fazer uma nova pesquisa com avaliação do cenário e vamos tomar a decisão definitiva.

Qual a prioridade número 1 do Estado?
Não tenho nenhuma dúvida de que o Estado precisa priorizar a questão da segurança pública. A insegurança é algo brutal. O grande pecado do atual governo é a falha na segurança. E no plano nacional, a mesma coisa. Nenhum governo federal nos últimos 14 anos tomou uma atitude firme em relação à segurança pública. O conflito árabe israelense nos últimos 10 anos matou 20 mil pessoas com ações terroristas. No Brasil, no ano passado, foram 60 mil mortes.

O senhor assinaria o regime de recuperação fiscal com o Governo Temer?
Com a cláusula que tentei retirar e não recebi apoio da maioria da bancada gaúcha – de que o Estado, ao assinar esse acordo, ele tem que abrir mão das ações judiciais onde discute todas as ações diretas em relação à dívida e todas as ações correlatas da Justiça –, com essa cláusula, não assinaria, porque ela é indigna. Há um princípio constitucional que nos garante o direito de litigar em defesa dos interesses individuais ou dos interesses do Estado. É muito grave essa retirada de um direito que o Estado tem de litigar em defesa da sua sociedade.

Uma eventual eleição de Jair Bolsonaro preocupa?
Ao contrário. O Jair Bolsonaro é o único caminho para o Brasil encontrar duas coisas fundamentais: ordem e progresso. Jair Bolsonaro é a única pessoa, hoje, no Brasil com coragem suficiente para poder fazer o setor público brasileiro se encontrar com a sociedade. A sociedade brasileira está cansada desse discurso de viés esquerdista que vem desde o (ex-presidente) Itamar (Franco). Ele (Bolsonaro) é um candidato com grande potencial de crescimento, de chegar ao segundo turno e de vitória. Acredito que o adversário dele será o Lula e vão se confrontar duas visões de mundo.

Em maio, o senhor admitiu ter recebido R$ 100 mil. Como um político que critica tanto a corrupção comete esse erro?
Na verdade, recebi essa doação da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes) e cometi o erro de não declarar. Agora não é valor de nenhum ato de corrupção. O erro foi a não declaração desse dinheiro. Entre carregar uma mancha de continuar mentindo, como a maioria das pessoas faz, escolhi a verdade e ter uma cicatriz. Tenho recolhido das pessoas a compreensão, o estímulo e o apoio. Errar é humano, errei, reconheci o erro cometido e estou com a minha consciência tranquila. Isso não vai mudar em nada o meu enfrentamento à corrupção. Já fiz contato com o PGE e estou aguardando para que esse entendimento seja feito.




LULA SEMPRE FOI CORRUPTO DESDE OS TEMPOS DE SINDICATO. VEJA O QUE ELE FAZIA COM OS OPERÁRIOS.

Biografia

LORENZONI, Onyx
dep. fed. RS 2003-

Onyx Dornelles Lorenzoni nasceu em Porto Alegre , no dia 03 de outubro de 1954, filho de Rheno Julio Lorenzoni e Dalva Dornelles Lorenzoni.
Luterano, atuou em diversas instituições ligadas à sua profissão, a veterinária.
Em 1987 filiou-se ao Partido Liberal (PL). Nesta legenda, em 1990, candidatou-se a deputado estadual pelo Rio Grande do Sul, e em 1992 disputou a prefeitura da capital gaúcha mas não foi eleito. Em 1994 elegeu-se deputado estadual. Em 1997, saiu do PL e filiou-se ao Partido da Frente Liberal (PFL). Nesta legenda reelegeu-se para a Assembléia Legislativa local  em 1998.
Em 2002 foi eleito deputado federal por seu estado, na legenda do PFL. Ao assumir, em fevereiro de 2003, tornou-se vice-presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência que analisou a emenda constitucional no 40 sobre o sistema previdenciário. Conseguiu atrasar a discussão ao aprovar sua proposta de realização de audiências públicas sobre o assunto nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Bahia. Também assinou requerimento junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o texto da Reforma alegando que a taxação dos servidores inativos feria direitos adquiridos. Apesar das resistências, tanto na oposição quanto na base de sustentação do primeiro Governo Luís Inácio Lula da Silva (2003-2007), a Reforma da Previdência foi aprovada naquele ano. 
Em 2004, segundo levantamento produzido pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), foi considerado um dos 5 deputados mais influentes do Rio Grande do Sul. Neste mesmo ano, candidatou-se novamente à prefeitura de Porto Alegre, quando foi acusado de usar verbas públicas destinadas a divulgação de atividades legislativas para sua campanha eleitoral. Lorenzoni recebeu 9,97% dos votos válidos e terminou o primeiro turno em terceiro lugar.O candidato eleito, no segundo turno, foi Raul Pont do Partido dos Trabalhadores (PT), seguido por JoseFogaça, do Partido Popular Socialista (PPS).
Em 2005, Ônix Lorenzoni foi vice-presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Terra, que investigou as denúncias publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo, em 17 de outubro de 2004 sobre a relação entre José Rainha Jr. e as irregularidades na conta da Cocamp (a cooperativa do MST no Pontal do Paranapanema), que estava sob investigação do Ministério Público desde 2001.  Lorenzoni também ficou conhecido pela sua atuação na CPI dos Correios, criada em maio de 2005 para investigar as denúncias de corrupção naquela empresa, e que se inseriu no processo de apurações relativas ao chamado caso do “mensalão”: grave crise política aberta por denúncias, a 7 de junho de 2005, do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), de que haveria um esquema de compra de votos de parlamentares da base aliada do governo Lula, pelo PT, e que seria capitaneado pelo então ministro da Casa Civil, José Dirceu. A acusação de Jefferson se deu após a exibição de imagens de um funcionário dos Correios recebendo propina e apresentando-se como apadrinhado de Jefferson, então presidente do PTB.
Onix Lorenzoni presidiu, também em 2005, a sub-relatoria de Normas de Combate à Corrupçãocom o objetivo de aprimorar a legislação e fortalecer os órgãos de combate à corrupção. No ano seguinte, votou a favor da emenda à Constituição que acabava com o voto secreto no Legislativo. Nas eleições deste mesmo ano, foi reeleito deputado federal. Na nova legislatura disputou a liderança da bancada do PFL na Câmara com Antonio Carlos Magalhães Neto (ACM-Neto, PFL-BA). Após acordo, Lorenzoni passou a substituir Rodrigo Maia na liderança por um ano, cedendo o ano seguinte para ACM Neto.
Em 2008, Lorenzoni presidiu a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural onde foram discutidas as alternativas para reduzir o endividamento rural no Brasil. A proposta do governo era renegociar um total de R$56 bilhões segundo cálculo feito em março de 2008. A proposta da Comissão era renegociar um total de R$90 bilhões, aumentar o prazo de carência e reduzir a taxa de juros de 6,75%, para 4%. Em agosto foi aprovada na Câmara uma medida provisória que regulava a renegociação. A proposta seguiu para o Senado, onde foi modificada.
Em julho de 2008, apoiou a decisão do Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul de dissolver o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) classificando-a como “corajosa”.Neste mesmo ano teve seu projeto de lei (Nº 2716/07) que restringia a venda de anabolizantes e psicotrópicos, aprovado pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Em outubro, se candidatou novamente à prefeitura de Porto Alegre pela coligação que aliou o DEM ao Partido Progressista (PP) e ao Partido Social Cristão (PSC). Recebeu cerca de 4,9% dos votos, ficando em quinto lugar no 1º turno, de uma eleição cujo vencedor acabaria sendo o então prefeito, José Fogaça, do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).
Tornou-se presidente do diretório regional do Democratas (DEM), sigla que substituiu a do PFL em 2007, no Rio Grande do Sul, e vice-presidente nacional do partido. Na Câmara, tornou-se titular da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Formou-se em veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria (Ufsm) e fez pós-graduação nesta mesma especialidade na Universidade da Califórnia (EUA).
Ana Rocha

FONTES: Folha de S.Paulo (online). Disponível em : <http://www.folha.uol.com.br>. Acesso em : 01 set. 2009; Jornal do Commércio – RS (online). Disponível em : <http://jcrs.uol.com.br/jc/site/noticia.php?codn=5692&codp=25&codni=3>. Acesso em: 01 set. 2009; Portal da Câmara dos Deputados. Disponível em : <www.camara. gov.br>. Acesso em : 01 set. 2009; Portal do TRE-RS. Resultado eleições municipais 2004. Disponível em : <http://www.tre-rs.gov.br/eleicoes/2004/1t/voto/RS88013.htm>.Acesso em : 01 set. 2009; Portal do TSE. Disponível em : <http://www.tse.gov.br>. Acesso em: 01 set. 2009.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Amigos de Celso de Mello preveem aposentadoria
Conterrâneos do ministro dizem ter ouvido dele que seu plano é voltar a viver em Tatuí, sua cidade natal, ainda neste ano

Ermo Pires

Dois amigos do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, dizem ter ouvido dele diversas manifestações de que planeja se aposentar até o fim do ano e voltar para sua cidade natal, Tatuí, no interior de São Paulo.

O advogado criminalista José Rubens do Amaral Lincoln, que começou amizade com o decano do Supremo antes de ambos serem alfabetizados, diz ter "absoluta certeza" de que o ministro se aposentará ainda em 2013. E acredita que ele o fará independentemente da prorrogação do julgamento do mensalão. O Estado não conseguiu contato com o ministro para checar a informação.

Na quarta-feira, Celso de Mello dará o voto definitivo sobre a aceitação ou não dos embargos infringentes, recursos que podem permitir nova chance de defesa para 12 dos 25 condenados no processo do mensalão.

A confiança de Lincoln é tamanha que ele já prepara um escritório para o ministro em Tatuí. Já retirou parte dos livros da sala onde trabalha, em um casarão na Rua Quinze de Novembro, e reforma uma sala nos fundos para ficar. Na placa da frente, diz que já vislumbra o nome "Celso de Mello", "Estou reservando ao ministro a sala que ocupo há 40 anos. Espero que ele se satisfaça, humilde como é, se ele nos der a honra de vir trabalhar aqui."

Outro amigo do ministro, o cirurgião-dentista José Erasmo Peixoto, reforça que o desejo transmitido pelo ministro aos amigos é o de voltar. São 43 anos no serviço público desde a posse como promotor de Justiça de São Paulo, 24 anos no Supremo Tribunal Federal "Ele daria um ótimo parecerista", diz.

Lincoln e Peixoto, que costumam se reunir com Celso de Mello nas férias e em visitas esporádicas, divergem sobre o voto que ele dará 11a sessão de quarta-feira.

O dentista acredita que Celso de Mello reafirmará a defesa que já fez da admissão dos embargos infringentes no Supremo Tribunal Federal no início do processo do mensalão, em agosto de 2012. Já Peixoto entende que o ministro modificará seu posicionamento e recusará esse tipo de recurso.

"Celso me enviou um e-mail no qual mostrava a capa do jornal Correio Braziliense com a manchete "Um país à espera de Justiça". Pelo que recebi dele, eu interpreto que vá votar contra a aceitação dos embargos", disse Peixoto. "Acredito que esse clamor popular nunca antes visto na história do Judiciário brasileiro vai pesar muito na sua decisão, pois 99% (dos brasileiros) querem por um fim ao processo e acabar a. impunidade", comentou.

Além do escritório oferecido por Lincoln, o ministro Celso de Mello já tem um apartamento na cidade, próximo ao colégio Barão de Sumi, onde estudou na infância. Fica no mesmo prédio do amigo.

Fonte: O Estado de S. Paulo



“Édipo Rei”, de Sófocles, fundamental para a análise do mito de Édipo e sua relação incestuosa. “Lendo o texto ou assistindo à sua encenação, não podemos deixar de nos perguntar: por que ainda hoje, passados tantos séculos, a tragédia de Sófocles ainda tem o dom de nos comover tanto? A resposta é porque ela fala de perto ao leitor quanto trata de problemas psicológicos que afligem grande parte das pessoas, especialmente na adolescência, como a busca da própria identidade, a força do destino, as rivalidades familiares, os tabus, os delitos involuntários e a autopunição como forma de expiação das culpas.”






Bibliografia

http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2013/09/opiniao-do-dia-fernando-henrique_16.html
http://www.psicologiasdobrasil.com.br/decifra-me-ou-te-devoro/
https://www.rbsdirect.com.br/imagesrc/23949542.jpg?w=700
https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/eleicoes/noticia/2017/12/jair-bolsonaro-e-o-unico-caminho-para-o-brasil-afirma-onyx-lorenzoni-cjasah5r006v901mk044ayrbq.html
https://youtu.be/9kPJeD-icHc
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/lorenzoni-onyx
http://gilvanmelo.blogspot.com.br/2013/09/amigos-de-celso-de-mello-preveem.html


https://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/decifra-me-ou-te-devoro-e-a-riqueza-da-analise-e-das-citacoes-119106/

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